Na existência de um Deus único, soberano e criador de todas as coisas (Deuteronômio 6:4, 2 Samuel 22:32, João 10:33, João 20:28, 1 João 5:20, Apocalipse 1:8, Apocalipse 4:2)
Que esse Deus único se apresentou a humanidade atuando de três formas diferentes: Pai na criação, Filho na redenção e Espírito Santo na consolação e regeneração homem (Gênesis 1:1, João 3:16-18, João 14:26), sendo Cristo a sua expressa imagem entre os homens (ver estudo).
Que a salvação é um favor de Deus, sendo alcançada por meio da fé em Jesus Cristo (Efésios 2:8, Tito 2:11)
Que a salvação do crente que foi eleito desde antes da fundação do mundo é irrevogável, não podendo ser, em hipótese alguma, anulada (ver estudo).
Na Bíblia Sagrada, como única fonte segura de conhecimento acerca de Deus e de seu plano para salvar os homens (Salmos 119:105, João 17:17, 2 Timóteo 3:16) (ver estudo).
Que o homem foi criado puro e sem malícia, e que devido à desobediência a uma ordem de Deus, acabou se sujeitando à vaidade e ao pecado (Gênesis 3:17, Romanos 7:19, 8:20).
Que após a queda, o homem foi destituído da glória de Deus e entrou em estado de condenação. (Romanos 3:23, 6:23)
Que Deus, por amor e misericórdia, providenciou um resgate para o homem decaído, por meio de Jesus Cristo, seu Filho Unigênito, a expressa imagem de Deus (Mateus 20:28, 2 Coríntios 4:4, Hebreus 1:3).
Que Jesus Cristo, após a sua morte voluntária na cruz, para levar sobre si os pecados de todos os que nele creram, ressuscitou ao terceiro dia, recebeu todo o poder no céu e na terra, o que lhe confere o direito de ser o único caminho para a salvação e a vida eterna de paz (Isaías 53:3-10, Lucas 18:33, Atos 4:12).
Que Deus, por meio de seu Espírito, atua na vida do homem corrompido, ainda que esse não perceba isso, de forma a conduzi-lo ao arrependimento e a fé verdadeira (João 16:7-11).
Que o homem deve se arrepender pelos pecados e buscar, com a ajuda indispensável de Deus, viver uma nova vida em Jesus Cristo, recusando um estilo de vida que não se alinhe com a boa, perfeita e agradável vontade de Deus (2 Coríntios 5:17).
Que o batismo deve ser realizado por imersão completa nas águas e em nome de Jesus Cristo (Atos 2:38, 8:16, 19:5, Colossenses 3:17), porque este é nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo (ver estudo).
Que somente podem ser batizadas as pessoas que confessem estar arrependidas e que possuam a fé em Jesus Cristo, sendo nulo o batismo de bebês, criancinhas, mortos ou pessoas que não tenham se convertido a verdadeira fé em Jesus Cristo (Marcos 16:16, Atos 2:38, Hebreus 9:27)
Que todo aquele que crê no Evangelho já pode ser batizado imediatamente, pois esse era o procedimento adotado pelos apóstolos no passado, sempre imediatamente após o recebimento da Palavra de Deus (Atos 2:41, Atos 8:36-38).
Que a responsabilidade pela escolha do momento apropriado para o batismo é do batizado, e não de quem batiza, cabendo a este apenas instruir o interessado quanto à fé verdadeira, sendo-lhe vedado opor resistência ou interferir, de alguma maneira, na decisão pessoal de quem deseja a imersão nas águas (Atos 10:47, Atos 8:36-38).
Que Deus, por meio de seu Espírito, opera a libertação e transformação na vida dos crentes (1 Pedro 5:10, Filipenses 1:6).
Que a igreja, o corpo de Cristo, é o conjunto de todas as pessoas que têm a verdadeira fé em Deus, e que são acrescentadas mediante a intervenção do Senhor Jesus, que é a cabeça da igreja e salvador do corpo (Efésios 5:23, Atos 2:47).
Que Jesus Cristo distribui dons aos seus servos, segundo a sua vontade, a fim de que possam trabalhar e produzir frutos para Deus (Romanos 12:3-6).
Na manifestação dos dons espirituais, concedidos por meio da fé , segundo a vontade do Senhor Jesus Cristo, para glória de Deus (1 Coríntios 12:4, 14:1).
Que o homem deve se relacionar com Deus por meio da leitura diária da Palavra de Deus, pela oração e jejum (1 Tessalonicenses 5:17, Salmos 1:1-2, Atos 14:23, Mateus 17:21).
Que a igreja deve se reunir regular e initerruptamente, para prestar o culto racional a Deus, fazendo todas as coisas com ordem e decência, seguindo todas as ordenanças do Senhor Jesus Cristo, tais como a celebração da ceia do Senhor (Hebreus 10:25, Romanos 12:1, 1 Coríntios 11:17-34, 1 Coríntios 14:20).
Que as igrejas devem lutar contra as doutrinas estranhas, de demônios e a influência política nos púlpitos, vedar a participação de qualquer membro em sociedades discretas ou secretas, evitar a prática do comércio, tais como "venda de orações", "produtos ungidos", realização de bazares, instalação de cantinas, lanchonetes, livrarias ou qualquer outro tipo de estabelecimento de cunho comercial, utilizando as instalações das casas de oração (Lucas 19:46, Timóteo 4:1, Atos 2:44).
Que cada membro da igreja, individualmente ou em grupo, segundo a vontade de Deus, deve anunciar a salvação por meio do Unigênito de Deus a tantos quanto puder, pregando sempre o arrependimento dos pecados, o amor de Deus em perdoar e a aceitação do nome do Senhor Jesus Cristo (Marcos 16:15, Atos 1:8, Atos 4:20, Mateus 12:21, Apocalipse 2:3).
No arrebatamento da igreja, num momento, em toda a terra, primeiramente com a ressurreição dos que morreram em Cristo e depois com o resgate de todos os que estiverem vivos, com a vestes espirituais lavadas no sangue do Jesus, após a apostasia e a manifestação do anticristo, ante o toque da última trombeta, portanto ao término do período da grande tribulação (1 Tessalonicenses 4:17, 2 Tessalonicenses 2:1-8, 1 Coríntios 15:52, Apocalipse 20:4) (ver estudo).
No reinado milenar de Jesus Cristo, que reinará com a igreja, sobre todos as pessoas que sobreviverem ao período da grande tribulação (Apocalipse 20:4) (ver estudo).
No juízo final, o qual ocorrerá somente após o término do reinado de mil anos de Jesus Cristo, ocasião em que todos os homens, de todos os tempos, serão reunidos diante do Senhor para que sejam julgados, cada um, pelas suas obras (Apocalipse 20:11-15).
Que, no momento do juízo final, todos aqueles cujos nomes estiverem escritos no livro da vida do Cordeiro de Deus não serão condenados (Apocalipse 20:15).
Que a única maneira de ter o nome escrito no livro da vida é recebendo o Senhor Jesus Cristo como único e suficiente salvador de sua vida, persevendo na fé (Mateus 10:32, João 14:6).
Na destinação final, inevitável e irrevogável do homem à vida eterna de alegria e paz com Deus, por meio da fé em Jesus Cristo, ou à vergonha e desprezo eternos (Daniel 12:2, Mateus 25:46).
"Tu, porém, fala o que convém à sã doutrina." (Tito 2:1)
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